Blog Vinhos e Vinhos - A maior loja online de vinhos Brasileiros
  • Início
  • Categorias
    • Introdução ao mundo do vinho
    • Vinho e saúde
    • Terroir
    • Vinícolas
    • Castas
    • Harmonização
    • Curiosidades
    • Drinks
    • Hotlists
  • Sobre
    • Quem é Vinhos e Vinhos
  • Comprar
Blog Vinhos e Vinhos - A maior loja online de vinhos Brasileiros
Início
Categorias
    Introdução ao mundo do vinho
    Vinho e saúde
    Terroir
    Vinícolas
    Castas
    Harmonização
    Curiosidades
    Drinks
    Hotlists
Sobre
    Quem é Vinhos e Vinhos
Comprar
  • Início
  • Categorias
    • Introdução ao mundo do vinho
    • Vinho e saúde
    • Terroir
    • Vinícolas
    • Castas
    • Harmonização
    • Curiosidades
    • Drinks
    • Hotlists
  • Sobre
    • Quem é Vinhos e Vinhos
  • Comprar
Introdução ao mundo do vinho

Espumante Champenoise ou Charmat, você sabe a diferença?

Pra quem é leigo no mundo do vinho, parece quase uns palavrões, né?! 😀

Mas trata-se simplesmente dos métodos de elaboração dos espumantes, ou seja, o caminho percorrido na vinícola até chegar aí na sua taça.

Essas palavrinhas muitas vezes aparecem nos rótulos e fazem surgir algumas dúvidas: qual é a diferença entre eles? Existe um melhor? E como saber qual rótulo certo para a sua ocasião?

Fica que a gente explica direitinho!

Método de elaboração Champenoise – ou tradicional

Antes de tudo, este é o método em que o espumante foi descoberto, ou melhor ‘acidentalmente’ descoberto!

Acontece que nos anos 1700 duas importantes invenções da vinificação foram feitas: a rolha e a garrafa. E com isso, essas inovações forneceram, pela primeira vez, uma embalagem impermeável e robusta para o vinho.

Sem que os produtores se dessem conta, vinhos jovens começaram a ser engarrafados antes que tivessem terminado sua primeira fermentação. Com isso, a garrafa devidamente fechada pela rolha fazia com que o dióxido de carbono do vinho permanecesse ‘aprisionado’ dentro dela. O resultado? Finalmente surgiu a efervescência!

Esse ‘acidente’ passou a ser conhecido como o método tradicional do espumante, ou o chamado Champenoise.

Na vinícola
Dessa forma, neste método tradicional de produção o espumante passa por duas fermentações do mosto e uma série de cuidados na produção. A segunda fermentação ocorre dentro da garrafa por um período que varia conforme o tipo de uva e o objetivo do produtor.

Importante você saber
Quando você se deparar com um espumante Champenoise, pode ter certeza que estará degustando uma bebida de produção quase artesanal e muito minuciosa.

São espumantes de maior estrutura e complexidade, remetendo a notas de frutas secas e pães, como o brioche. Por isso, são bebidas para acompanhar uma boa e diversificada gastronomia.

Portanto, é um espumante para o consumidor que já possui paladar mais refinado e acostumado com espumantes.

Método de elaboração Charmat

Esta forma de produzir espumantes foi criada em 1895, praticamente dois séculos após serem desenvolvidos os princípios do método tradicional na França.

Como forma de agilizar e baratear o processo de produção, ao invés da bebida passar por uma segunda fermentação na garrafa, no Charmat tudo ocorre em um tanque de inox, chamado de autoclave.

Com isso, o processo encerra com o engarrafamento e o espumante não permanece evoluindo na garrafa, como o Champenoise.

Importante você saber

Por ter este processo de elaboração mais prático e pensado para grande escala de produção, os espumantes elaborados pelo método Charmat são mais leves, refrescantes, frutados e fáceis de beber.

São espumantes que cabem muito bem naquele happy hour, de forma mais descontraída e com petiscos mais práticos como acompanhamento.

É um brinde coringa para celebrações durante o dia, uma vez que agrada praticamente todos os públicos.

E aí, qual é o seu método preferido? Seja qual for, o importante é brindar!

E brindar com bons rótulos brasileiros – o país tem se destacado com seus espumantes de qualidade e repletos de características que o consumidor adora. Tim tim!

2 de outubro de 2022by Camila Baggio
Hotlists, Introdução ao mundo do vinho

5 dicas na hora de degustar um vinho

Já dizia o lendário enólogo francês Èmile Peynaud, degustar é “submeter o vinho aos sentidos, analisando-o atentamente”.

Degustar é beber com atenção. É aliar a sensibilidade dos nossos sentidos – visual, olfativo, gustativo e tato –, ao conhecimento para determinar e identificar as características de um vinho.

Na hora de degustar um vinho, é importante termos em mente que isso exige uma descrição subjetiva, não adjetiva. São suas impressões, levando em conta as suas vivências, mas com técnica e sempre respeitando a quem produziu.

Costumamos dizer que é como aprender a gostar de música. Você pode apreciar a experiência de ouvir uma música – ou de beber uma taça de vinho –, sem entender completamente o que em particular é apreciável.

Contudo, com experiência e treino, todo mundo pode desenvolver algumas aptidões críticas para entender um vinho – ou música –, e também como descrevê-los aos outros.

Dar prazer aos sentidos é o propósito da degustação. Por isso, elencamos um passo a passo com 5 dicas pra você, que quer começar a degustar.

1 Visão: a aparência do vinho

A primeira etapa é você ter uma taça adequada para fazer a análise visual do vinho. Busque uma mesa ou fundo branco pra te ajudar. Com boa iluminação, incline a taça vá olhando o vinho em várias posições. Embora a cor não tenha ligação direta com o sabor, ela te dá pistas sobre as características do vinho.

2 Olfato: os aromas do vinho

Aqui vamos falar de aromas. Os milhares que seu olfato pode identificar! Primeiramente, os vinhos possuem uma composição química complexa, então quanto mais você exercitar seu olfato, mais vai saber identificá-los. Com isso, uma dica é ir à feira e testar o que você identifica de aromas nas frutas, legumes e assim por diante. Ajuda de mais! Na taça você vai identificar alguns aromas primários como os florais, frutados, especiarias, animais, vegetais, químicos, entre outros.

Já falamos por aqui sobre a Roda de Aromas do Vinho, não deixe de conferir.

3 Paladar: o gosto do vinho

Comparado ao olfato, o paladar é mito simples! Enquanto lá são milhares de aromas, a maioria das pessoas identifica somente quatro sabores: amargo, salgado, doce e azedo.

Tal qual, a sensação de doçura é a primeira percebida pela língua. No geral é provocada pelos açúcares residuais (frutose, não sacarose). A acidez vem depois, representando os ácidos da uva e da fermentação do vinho. É ela que provoca a salivação e é essencial em todos os estilos de vinhos. Depois vem o amargor e a adstringência, sensações ligadas aos taninos. Por último, tenha sempre um biscoitinho salgado caso vá degustar diferentes vinhos. Ele ajuda a ‘limpar’ sua língua para o próximo.

4 Tato: a ‘textura’ do vinho

Por fim, o tato! Aqui entram as sensações táteis produzidas quando se bebe uma taça de vinho. A temperatura em que ele é servido, a viscosidade (corpo ou ‘densidade’ do vinho), a efervescência e o álcool são algumas das características observadas nesta etapa.

5 Organize seus vinhos

Finalmente, entendidas essas etapas de degustação, cuide da organização dos vinhos – caso seja mais que um a ser degustado:

  • Os vinhos brancos devem ser degustados antes dos vintos
  • Os secos antes dos doces
  • Os vinhos de corpo leve antes dos encorpados
  • Os jovens antes dos velhos
  • Os vinhos de mesa antes dos vinhos de sobremesa ou fortificados

Pronto para degustar? O mais importante é começar! Dessa forma, monte grupos de amigos para uma degustação juntos. Assim um vai agregando ao vocabulário do outro. Divertido e cheio de experiências!

22 de setembro de 2022by Camila Baggio
Introdução ao mundo do vinho

Você sabe escolher um bom vinho pro inverno?

Dizem as previsões que nos próximos dias terá fim o veranico que se instalou em pleno inverno. Então a gente resolveu trazer algumas dicas pra você já abastecer sua adega nesta retomada das baixas temperaturas e escolher alguns vinhos para o inverno.

A primeira dica é: não existe vinho ‘errado’ pra ser consumido no inverno. E se alguém vier com alguma teoria pronta sobre isso, pode esquecer!

A verdade é que o consumo do vinho, como nas outras estações, está associado à gastronomia que irá acompanhar a sua taça. Portanto, como no inverno as temperaturas são mais baixas, nossa tendência é escolher pratos quentes, mais encorpados, como massas, risotos, sopas e fondues.

E isso acaba nos direcionando para alguns vinhos que harmonizam e tornam aquela refeição uma verdadeira experiência.

Então, se você está aberto a provar algumas harmonizações diferente das que talvez mais pratique durante o ano, no inverno vale a pena investir em tintos de corpo médio, bem como os mais encorpados. 

Algumas dicas que você encontra por aqui na Vinhos e Vinhos é o clássico Lote 43, da Miolo, para pratos com carnes e churrasco, que se aliam em função da complexidade de aromas do vinho. Rótulos com passagem por barrica também tendem a ser mais encorpados e dificilmente você vai errar na escolha. Um exemplo é o Reserva Marselan, da Casa Venturini.

Os vinhos rosés não ficam de fora da estação mais fria e continuam sendo uma boa pedida para comidas mais temperadas e picantes, que dão aquela aquecida. O Rosé da Famiglia Veadrigo carrega um pouco mais na graduação alcoólica, caindo muito bem com essas harmonizações.

Curtiu as dicas? Seja qual for sua escolha, o importante é encher sua taça do que te faz feliz!

7 de setembro de 2022by Informe.vinhos
Curiosidades, Introdução ao mundo do vinho

Pratique suas habilidades para avaliar um vinho

Degustar e aproveitar um vinho é tarefa pra lá de prazerosa, não é mesmo?! Se você já é um fã da bebida, mas nunca estudou sobre ela, que tal começar a praticar as suas habilidades para conhecer melhor os vinhos que está consumindo?

É uma prática que vai agregando conhecimento e, aos poucos, você vai aprendendo e conhecendo ainda mais as características que aprecia num bom vinho – e aquelas que não gosta tanto assim. Desta forma, suas escolhas para abastecer a adega de casa serão sempre mais assertivas.

E embora a tarefa de degustar e avaliar um vinho seja inicialmente uma tarefa solitária, você pode criar um grupo para que as observações sejam trocadas com outras pessoas. Essa conversa com diferentes ideias e pontos de vista faz com que você adquira mais entendimento sobre vinho.

Podemos te garantir, a capacidade de avaliação sensorial vai ficar melhor na prática. Portanto, uma das melhores maneiras de desenvolver suas habilidades para avaliar vinhos é degustar frequentemente com um grupo.

Vale lembrar que a avaliação sensorial do vinho é, por sua própria natureza, uma experiência pessoal, e seus resultados, pelo fato de se apoiarem na interpretação individual do apreciador, são diversos. Por isso, é importante entender que não existem vinhos ruins – salvo defeitos de elaboração –, mas vinhos que dependem das preferências de quem está degustado.

Roda de Aromas do Vinho

Uma ferramenta bem didática pra começar a avaliar seus vinhos é a Roda de Aromas. Constantemente a dificuldade de degustadores iniciantes está em sugerir termos que possam descrever os aromas encontrados no vinho, então a Dra. Ann Noble, da University of California, desenvolveu a Roda de Aromas do Vinho, que agrupa a maioria dos aromas comuns encontrados no vinho.

A Roda de Aromas organiza, em grupos com qualidades similares, os aromas comumente encontrados em vinho. Comece pelo ‘miolo’ da roda, identificando se seu vinho apresenta aromas Herbáceos, Terrosos, Frutados, e assim por diante. Quando identificar esta primeira categoria, siga para o segundo anel e terceiro.

Cada experiência é única

E porque a degustação de um vinho é tão subjetiva? Vamos explicar! Um vinho que, por exemplo, apresenta aroma de eucalipto, encontrada sob o termo Vegetal e Fresco, não será familiar para muitos degustadores que vivem em áreas onde o eucalipto não cresce. Eles não terão essa referência aromática.

As suas experiências de infância, sua rotina, sua profissão, se você gosta de cozinhas com ingredientes frescos, tudo isso vai influenciar no momento em que for avaliar os aromas de um vinho. Por isso, algumas rodas de degustação contam com copinhos com amostras de aromas, como uma folha macerada de eucalipto, por exemplo.

Esperamos que você use a Roda dos Aromas e, acima de tudo, divirta-se muito degustando bons vinhos!

5 de agosto de 2022by Camila Baggio
Page 2 of 3«123»

Buscar

Quem somos

Olá, somos a Vinhos e Vinhos. Estamos no mercado brasileiro de vinhos a 8 anos. Crescemos na região sul do país, aprendendo e evoluindo para abranger todos os estados brasileiros, sempre em busca de novos vinhos e ótimas histórias sobre sua produção. Seja bem vindo ao universo surpreendente do Vinho Brasileiro.

Categorias

  • Castas (2)
  • Clube (6)
  • Curiosidades (9)
  • Harmonização (1)
  • Hotlists (2)
  • Introdução ao mundo do vinho (11)
  • Premiações (2)
  • Terroir (2)
  • Vinho (1)
  • Vinho e saúde (1)
  • Vinícolas (1)

Posts recentes

  • As mulheres e o mundo do vinho
  • Glossário do vinho – Parte 1
  • Safra 2023: quais são as expectativas?
  • 8 características da IP Altos Montes pra você conhecer
  • 5 benefícios pra assinar o Clube Vinhos e Vinhos

Popular Posts

As mulheres e o mundo do vinho

As mulheres e o mundo do vinho

Uva Chardonnay

Venha entender o que é o tanino

Campanha Gaúcha tem Indicação de Procedência

Compre na Vinhos e Vinhos

Se você está navegando até aqui, você provavelmente curtiu nosso universo de vinhos. Venha aproveitar a experiência de premiados brasileiros, que elaboramos para você:

Experiência com Premiados

© 2022 copyright Vinhos e Vinhos - Todos os direitos reservados